quarta-feira, 26 de março de 2008

Matemática: como torná-la divertida?

A sociedade actual está cada vez mais exigente, reclama indivíduos aptos a aprender novas técnicas, com grande capacidade de adaptação e capazes de resolver habilmente os problemas com que se deparam. Indivíduos que pensem de uma forma flexível, crítica, eficaz e criativa. E para isso é fundamental o estudo da matemática, para o desenvolvimento das capacidades dos alunos.

No entanto, o que mais se ouve é que a matemática é a disciplina com mais negativas, é o grande tormento dos alunos e que poucos são os que gostam da matéria leccionada. Então como tornar a matemática divertida? Para responder a esta questão, o Luso Fonias de 24 de Fevereiro esteve à conversa com a Dra. Margarida Pinto da Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM).



Segue o comentário do Pe. Tony Neves:

«Começo com uma confissão: sempre gostei muito de matemática. E mais: nunca percebi o horror que a maioria dos meus colegas tinha a esta disciplina. Na altura, era comum dizer-se que cada um nasce para o que é, e perceber matemática nasce com as pessoas. Nunca considerei muito lógica esta convicção quase generalizada porque sempre achei que a matemática só se entendia bem com muito estudo e muito exercício. Mas reparava que a maioria dos colegas desistia de lutar antes ainda de perceber e, por isso, atirando desta forma a toalha ao chão, deixavam-se vencer e tirando negativas atrás de negativas.

A discussão em torno de matemática continua, bem como a quantidade enorme de resultados negativos nesta disciplina. E, verdade seja dita, a matemática é fundamental para dar elasticidade ao pensamento e criar mais capacidade de relacionar factos, números e ideias. Daí a sua importância, acrescentada pelo facto de vivermos numa era de informática.

Tenho uma cunhada que é professora de matemática. Muitas vezes, quando visito a família, encontro-a a lutar com formas sempre novas e criativas de comunicar a matemática aos seus alunos. Também ela vive sentimentos contraditórios porque tem alunos que percebem tudo e mais alguma coisa e tem outros que não entendem nada nem parecem motivados para perceber coisa nenhuma.
Soluções de catálogo não as há. Mas há que investir na formação dos professores e incentivá-los a uma criatividade maior nas pedagogias a utilizar. Há que insistir igualmente, junto dos alunos, sobre a importância fundamental da matemática para as suas vidas. O investimento nestas duas frentes trará, pela certa, frutos. E assim, deixarei de ser uma ave rara e encontrarei muita gente que, como eu, gosta de matemática e acha que ela é vital para o alargar de horizontes e a compreensão do mundo e da história.»



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segunda-feira, 10 de março de 2008

Ano Vieirino: Quais os desafios?

O Luso Fonias de 17 de Fevereiro dedicou a sua emissão a Pe. António Vieira, uma das maiores figuras do pensamento português do século XVII. Um programa sobre “2008 – Ano Vieirino”, um ano que celebra os 400 anos sobre o seu nascimento a 6 de Fevereiro de 1608.

Ouça a entrevista ao Professor Doutor Pedro Calafate da Comissão Organizadora de “2008 – Ano Vieirino”, bem como o trabalho realizado pelo Pe. Inácio Medeiros e a equipa da Rádio Aparecida sobre este português que também exerceu uma grande influência no Brasil.





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sexta-feira, 7 de março de 2008

Consumir com responsabilidade

O Luso Fonias de 10 de Fevereiro teve uma emissão de grande responsabilidade dedicada ao consumo. Como podemos praticar um consumo responsável?


Vivemos numa sociedade de consumo, onde em determinadas épocas do ano, como por exemplo no Natal, há uma loucura desenfreada às lojas. Todos os dias somos estimulados à compra, ao consumo, que no entanto é inevitável e necessário para a manutenção da economia. Sendo assim, como podemos consumir com responsabilidade, sem provocar grandes desequilíbrios sociais e ambientais?


Saiba a resposta a esta e outras questões. Ouça a entrevista a Luciana Almeida, da Rede Nacional de Consumo Responsável, e o comentário assinado por Jorge Líbano Monteiro, administrador-executivo da Fundação Evangelização e Culturas.






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quinta-feira, 6 de março de 2008

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Quem vê caras não vê corações

O Luso Fonias de 3 de Fevereiro dedicou a sua emissão a um drama que ainda afecta a nossa sociedade, a violência doméstica. Um drama que muitas vezes é ocultado e que afecta todas as camadas sociais. “Quem vê caras não vê corações” foi o conhecido provérbio que serviu de mote ao tema do programa. Quantas vezes já nos aconteceu conhecermos um casal que nos parece perfeito, mas que passado pouco tempo se separa? Muitas vezes estas separações são por motivos bastante graves como a violência doméstica. A verdade é que o rosto do inimigo nem sempre revela o sentimento que vai no seu coração.

Para falar connosco sobre este tema esteve em estúdio a Dra. Cátia Rodrigues, Directora da Casa Abrigo do Alcipe da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).



Ouça também o comentário assinado mais uma vez pelo Pe. José Martins Maia, Presidente do Conselho de Administração da Fundação Evangelização e Culturas.




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